terça-feira, 3 de maio de 2011

Teste -Fender Squier Showmaster 20 Th Aniversary

Nesse fim de semana de folga estava eu tentando pensar sobre o que postar nessa terça-feira. E depois de assistir meu time de coração perder para seu maior rival, fiquei ainda meis sem idéias.Adicionar vídeo
Mas quando tudo parecia perdido, eis que olho para meu celular, e no plano de fundo estava a imagem de uma linda guitarra. Uma Fender ShowMaster HSH 20Th Aniversary. A minha guitarra poh!!!
Nunca ví um review sobre ela em português, e providêncialmente decidi falar um pouco sobre um dos amores da minha vida.

Aqueles que tocam guitarra sabem que quando você empunha um instrumento é como se estivesse calçando um sapato. O peso, o tamanho, formato e espessura do braço, o desenho do corpo, a cor, o timbre, tudo influencia para o guitarrista sentir se a guitarra "casa" com o estilo e gosto do músico. É como um caso de amor à primeira vista, amar ou odiar, e no meu caso foi amor incondicional.
Ela é uma versão luxo, e pelo que andei pesquisando, é uma guitarra que foi construída peça por peça, pois foi o modelo criado para comemorar os 20 anos da marca. O corpo é de strato, porém não tem escudo (essa é uma coisa que sinto falta), tem o headstock invertido e pintado da cor do corpo (azul, preto ou dourado), no caso da minha guitarra é preto. Braço de 24 trastes em "C" é construído em maple com escala rosewood,corpo em Basswood, sistema Floyd Rose, com o hardware completamente preto, 1 botão de volume e 1 tom, chave 3 seletora de 5 posições. Pesa em torno de 3,900 Kg.

Regulagem: Minha guitarra nunca foi regulada por Luthier, sua regulagem de fábrica já veio "show de bola", regulagem de ponte, polimento dos trastes e ação das cordas foram muito agradáveis.
Tocabilidade: Uma delicia de braço, mais o que não me agrada é a posição da chave seletora e do botão de volume. Os mergulhos de alavanca estão liberados, pois o sistema é bem fiel, e o alcance das notas das agudas é extremamente confortável.

Construção: Excelente acabamento, pintura de primeira linha, colocação dos trastes e encaixe do braço perfeitos.

Timbre: Essa é a melhor parte. A chavinha seletora faz mágica, com a chave na penultima posição o timbre é cremoso e muito parecido com o de uma Fender strato, tanto com som cristalino,quanto com um pouco de drive. Achave na ultima posição, ligando o cap do braço, traz um timbre soberbo e bem definido. E para os amantes do metal, o cap da ponte produz um som extremamente afiado e gritante nos hamônicos.


Dai em diante,só tocando e tirando suas próprias conclusões. Mais a minha eu não empresto, rsrs.




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