domingo, 8 de maio de 2011

Teste - Tagima Vulcan

A Tagima possui duas bases distintas de produção, uma no Brasil e outra na China, onde geralmente se coonstroem instrumentos de linha bem econômicas, com a inevitável fórmula mundial de diminuir custos de fabricação. Mas a nova série Vulcan é produzida na China e se propõe a ser um belo passo em direção à quilidade e personalidade própria, graças a um projeto de guitarra desenvolvido especialmente para aTagima pelo Luthier Márcio Zaganin.


O visual geral da Vulcan avaliada, toda preta, com um friso ao redor da parte frontal do corpo, é muito bonito e agressivo, o que representa um belo começo. O corpo é de basswood e o braço parafusado de maple possui escala de rosewood com 24 trastes médio-jumbo. O desing de headstock é muito legal e bem compacto, graças às tarrachas em disposição 4 x 2. Os pickups são humbuckings, com pólos e parafusos de ajuste pretos. A Vulcan possui ainda detalhes muito sutis e interessantes que a tornam uma guitarra bastante avançada, como as marcações de abalone em formato de bolinhas, cuidadoso arremate lateral dos trastes, tampas traseiras embutidas com perfeição, cinco parafusos de fixação e encaixe anatomico de braço, acesso facilitado à regulagem das molas da alavanca e potênciômetro de tonalidade com recurso push-pull para cancelamento de uma das bobinas de cada um dos pickups.


Um dos grandes destaques da Vilcan é a excelente qualidade de sua alavanca, made in Taiwan, com visual e desempenho semelhantes a uma Gotoh. Ao ligá-la, nosso amigo Jaques Molina diz que não hesitou em abusar ao máximo do trêmulo, e segundo ele, não teve problema algum de afinação. Além disso, é o tipo de alavanca que proporciona aquela "tremidinha" tão desejada por fãs de Steve Vai. A pegada do braço é ótima e as cordas estavam com ação bem baixa.

O timbre de seus captadores é bastante convincente, definido e equilibrado, e eles possuem uma potência média, o que não deu à Vulcan do teste uma agressividade tão grande quanto seu visual pretão sugeria. Pelo contrário, ela é bem eclética em termos de estilo, e tal ecletismo é ampliado ainda mais pela possibilidade de corte de uma das bobinas de ambos os captadores, por meio do push-pull. Tal recurso é indicado somente para timbres limpos, pois com drive ele gera um chiado que não compensa. A ultilização dos captadores como humbuckings é a grande pedida, e a instalação de um pickup mais forte na ponte pode ser uma boa para tornar essa guitarra perfeita para estilos mais radicais. De qualquer maneira, ela superou um bocado minhas expectativas e é uma opção muito interessante que chega ao mercado.



8 comentários:

  1. a cara vai se fuder tu e muito ruin...VAI FAZER AULAS PRA POSTAR UM VIDEO!!

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    1. Ruin? kkkkkkkk vai fazer aula de português depois pode postar alguma coisa manézão.

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  2. kkkk eita malmsteem, ta irritadinho!! posta um video no lugar então mané!!

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  3. cara essa tagima vulcan e tao boa asim mesmo?

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  4. a tagima vulcan boa??? eu tenho uma, a ponte é de aluminio não segura afinação e desmontou quandeo eu fiquei nervoso e dei um soco, mas tirando isso ela é ótima, bonita o braço é bem confortável pra tocar e ela não vale nada, não presta!!!

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    1. Cara, eu vou dizer como mecânico industrial

      alumínio não é um material recomendado para se fazer ponte, pq ele é fragil demais, trocar a ponte eh a melhor coisa que vc pode fazer

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  5. cada loko aqui em, é boa, só troca a ponte e coloca uma gotoh e se quiser coloca ums cap melhor.

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  6. A minha Vulcan veio com floyd original e segura a afinação que é uma beleza.

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