terça-feira, 21 de junho de 2011

Teste - MXR Fulbore Metal‏

Fala galera!!!


Que saudade que eu estava disso aqui, mais como estava sem net uns dias fiquei impossibilitado de postar. Porém, esses dias foram produtivos, tocamos sexta, sábado e domingo, tive a oportunidade de conhecer, mesmo que por -e-mail, o grande Ricardo Esch, que nos deu dicas valiosas para o blog, e por isso, gostaria de tornar público meu convite ao Ricardo para se tornar colaborador de nosso blog. Vamo aew Ricardão!!!


Em nosso post de hoje falarei do impressionante MXR Fullbore Metal. Quando tive a oportunidade de testar essa "latinha" sinceramente não sabia o que esperar de seu timbre, mas se tratando de um MXR fui na certeza que não iria sair decepcionado.



A MRX caprichou no trampo dessa belezinha, e como diria o grande Fausto Silva: Tanto no pessoal quanto no profissional esse carinha faz seu trabalho com dignidade. O parâmetro que eu tinha em relação a esse pedal era meu antigo Boss MT-2, e com isso parti para a briga com o Fullbore. Combinações de distorções extremas de alto ganho com uma seção de equalização bem completa, que apresenta não apenas as equalizações básicas (grave, médio e agudo) mais também traz um botão chamado variável Frequency para os médios e uma chave Scoop que adiciona um boost pré-programado aos graves e agudos. Para atenuar os ruídos que aparecem em alto ganho (que por sinal não são muitos) existe uma chave gate, favorecendo a execução de riffs pesados e definidos.


O circuito interno do Fullbore é totalmente analógico e com chaveamento True Bypass. Uma coisa que me chamou a atenção foi seu belíssimo acabamento em metal escovado em uma "latinha" bem compacta, onde os pequenos potenciômetros ficam bem próximos um do outro. O compartimento onde fica acomodado a bateria é de difícil acesso, por isso o uso de fonte (não inclusa) torna-se uma boa pedida.

Acho que o cara que testou o pedal antes do que eu, tinha um gosto musical muito, mais muito parecido com o meu, pois foi só plugar o carinha no canal limpo de um Fender Twin Reverb usando uma bela Tagima T 735 azul calcinha, que o som avassalador e cortante do Fullbore veio à tona.


Levando em consideração o parâmetro citado acima, esse MXR da banho no MT-2, o sustain é incrivelmente longo, os médios soam deliciosos e os graves monstruosos. Os riffs fluem com extrema facilidade e definição, enquanto as linhão melódicas soam esplendidamente encorpadas. A quantidade de sinal que sai desse "cara" é muito grande, com isso, se torna perfeito para aqueles que precisam utilizar longos cabos até o amp. O botão Frequncy amplia drasticamente o alcance do botão de médios, e a interação entre esses dois controles produz timbres furiosos.


Para aqueles que procuram um caminho que leve seu timbre às proximidades de bandas como Motorhead, Metallica, Pantera esse MXR se torna peça indispensável em seu set de pedais.



4 comentários:

  1. Wow!
    Legal esse pedal!
    Nunca usei, mas já vi.
    É bacana essa coisa de reproduzir um som relacionado com algumas bandas.
    Pra quem tem banda cover, é indispensável!

    Tenha uma boa semana
    ;*
    Marina

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  2. fala companheiros de blog, tudo ok ?
    dá uma olhada no email de vcs ...
    até !!!

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  3. Olá eu comprei e não sei como funciona a distorção a luz led azul não acende pq ,era p acender quando apertace não era?

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  4. Olá eu comprei e não sei como funciona a distorção a luz led azul não acende pq ,era p acender quando apertace não era?

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